Presidindo a CPI da Petrobrás, Hugo Motta (PMDB-PB) não se segura. Ele discutiu, hoje, com o relator da Comissão, Luiz Sérgio (PT-RJ) por conta da convocação de Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula e pela quebra do sigilo bancário e telefônico do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, além da empresa dele, a JD Assessoria e Consultoria LTDA.
Quando o paraibano apresentou os requerimentos para a convocação e a quebra de sigilo, a bancada do PT, encabeçada pelo relator, reclamou. “Não dá para transformar esta CPI em tiro ao alvo no PT”, disse o deputado baiano Afonso Florence, do PT.
Hugo Mota não pestanejou. Ou a CPI dá as respostas que o povo brasileiro quer ou não vamos mais poder andar de cabeça erguida nas ruas. A CPI não pode deixar de acarear, não pode deixar de quebras sigilo”, disse Mota.