O secretário de Comunicação de Campina Grande, Marcos Alfredo, não apresentou motivos convincentes para a antecipação do fim do contrato com a empresa que mantém aterro sanitário e faz a limpeza urbana da cidade e o alto custo pago a nova empresa num acordo realizado sem licitação.
O secretário sustentou a tese que a licença ambiental havia vencido e que havia uma determinação judicial que orientava a interdição.
Contudo, Marcos Alfredo preferiu não entrar em detalhes sobre os valores acertados com a nova empresa com dispensa de inspeção judicial e as relações empresariais e políticas que foram questionadas pelo ex-prefeito Veneziano.
Alfredo passou a bola para o secretário de Serviços Urbanos e Meio Ambiente, Geraldo Nobre Cavalcante, explicar as questões contratuais que envolvem as duas empresas.
O gestor da pasta da Comunicação afirmou que em outro momento Geraldo entrará em contato com a imprensa para dar melhores informações.