“Um fato normal”. Foi assim que o conselheiro Fernando Catão, relator das contas de 2015 do governo, avaliou o pedido de suspeição argüido contra ele pelo Estado, na manhã desta quarta-feira (16), em contato com o Portal MaisPB.
“Tudo dentro da normalidade. Minhas decisões estão assentadas em análises e conclusões do grupo de auditores que fazem, inovadoramente no País, o acompanhamento concomitante da gestão, para assim auxiliar melhor os gestores com vistas a evitar desconformidades”, registrou o conselheiro.
“Aliás, espero e trabalho para que esta prática seja estendida a todos os jurisdicionados. Estamos testando o modelo com o governo do Estado e as dez maiores prefeituras”, acrescentou.
Catão não entrou no mérito da suspeita levantada contra ele. O Estado alega parentesco (tio) com o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), principal adversário do governador Ricardo Coutinho (PSB).
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