Tio do senador Cássio Cunha Lima, o empresário Renato Cunha Lima, tio do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) defendeu nome do ex-prefeito e atual deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB-PB) como candidato mais forte a prefeitura de Campina Grande. Para ele as oposições devem partir unidas em torno do nome do cabeludo. Renato também criticou a atual administração da cidade que considera sobreviver sob a sombra do que Veneziano deixou.
Ele disse que seu pensamento se soma a de muitos como presidente municipal do PSB em Campina e atual Chefe de Gabinete do Governador, Fábio Maia que defende a união das oposições em torno do nome mais forte que é o de Veneziano Vital do Rêgo na disputa pelo pleito municipal. “Na minha visão o melhor é a união das forças políticas em torno do nome mais forte que é o de Veneziano. Acho que chegou a hora de unir, ele já conta com importantes apoios a exemplo de dois senadores, do seu partido que compõem uma forte bancada federal, foi prefeito duas vezes e é conhecido do eleitor “, afirmou Renato que propõem a união dos partidos da base do governador em prol do pré-candidato peemedebista.
Renato disse não se considerar um dissidente do clã Cunha Lima. “Eu sou um decidido. Eu decidi pela legitimidade da eleição, pelo governo que estava trazendo, naquele instante, uma mudança nos modos operandis de administrar. Fui apoiar Ricardo pela mão do próprio Cássio e por pedido de todos e eu fui o primeiro a dizer ao governador: estou aqui e vou ficar com o senhor. Não faço política por negócio, mas por sacerdócio”, disse, referindo-se a frase característica do poeta Ronaldo Cunha Lima.
Gestão de Romero: o pior prefeito dos últimos 20 anos – Renato Cunha Lima aproveitou a entrevista para criticar duramente o governo do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues. Segundo ele, a gestão tucana em Campina é um grande descaso com os anseios da população. Renato insinuou que a gestão de Romero Rodrigues é igual a uma arvore de natal, cheia de enfeites.
“Eu sempre digo que a gestão atual é igual a uma arvore de natal, cheia de enfeites, mas que vive sobre a sombra da gestão passada. Romero vive sobre o que Veneziano deixou pronto. Ninguém sabe em Campina quem administra, é como uma província mesmo, se é ele, a mulher ou o chefe do reinado. Ninguém sabe”.