O paraibano Walber Virgolino pediu a exoneração do cargo de secretário de Estado da Justiça e Cidadania, que ocupava no Rio Grande do Norte, na tarde desta sexta-feira (05). Ele entregou seu pedido de exoneração ao governador Robinson Faria, em caráter irrevogável, por motivos de foro íntimo.
O secretário adjunto da pasta, Rodolfo Rodrigues, e o coordenador da secretaria, Coronel Américo, também pediram suas exonerações dos cargos ao governador do Rio Grande do Norte.
Na Paraíba, Virgolino já ocupou o cargo de secretário da Administração Penitenciária do Estado. Ele é delegado da Polícia Civil, bacharel em Direito e especialista em segurança pública, em ciências criminais, gestão pública e prisional e especialista em inteligência policial.
Em suas redes sociais Virgolino ainda publicou um texto explicando que a toda missão precisa acabar algum dia. “Certo de ter contribuído com o meu melhor e de não ter poupado esforços para mudar o atual cenário do Sispen-RN, deixo a SEJUC, desejando sorte ao meu sucessor, aos meus agentes penitenciários e a todo povo norte-rio-grandense”, declarou o agora ex-secretário.
Confira na íntegra o texto publicado por Virgolino em suas redes sociais:
“O guerreiro tem que sempre ter em mente que tudo na vida tem começo, meio e fim, bem como que toda missão um dia tem que acabar. Missão dada é, e sempre será, missão cumprida. Sendo assim, comunico que a MISSÃO RN chegou ao fim. Certo de ter contribuído com o meu melhor e de não ter poupado esforços para mudar o atual cenário do Sispen-RN, deixo a SEJUC, desejando sorte ao meu sucessor, aos meus agentes penitenciários e a todo povo norte-rio-grandense. Falhas cometemos, mas foi sempre procurando acertar. Agradeço a todos pelo apoio, sobretudo, ao Governador, Secretários, Agentes Penitenciários, Policiais, a vaqueirama (ASSOVARN e CAMPOV) e a todo o povo Potiguar. O inimigo agora é outro. A missão agora é outra, mas o propósito sempre será o mesmo: combater o crime e defender os homens de bem (proteger o povo de Deus). Já dizia o velho ditado que: ‘o bom filho à casa torna’. Uma vez disse o político e escritor paraibano José Américo de Almeida: ‘Ninguém se perde na volta ou na volta ninguém se perde’. Um Tríplice e fraternal abraço a todos. Até logo. Recebi minha vida de volta”
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