Eri Jonhson da Silva Monteiro, 26 anos. Esse o nome de um dos suspeitos de participar do assassinato de Severino Marciel, 50 anos, morto na tarde deste sábado(26), dentro de um posto de combustíveis, no bairro de Manaíra, em João Pessoa. Ele está preso.
Segundo a Polícia Civil, Eri Jonhson é presidiário do regime semiaberto condenado por tráfico de drogas. Ele foi detido e espancado pela população após participar do crime. Ferido, foi levado para o Hospital de Trauma de João Pessoa e levado para a Central de Policia na Capital.
O homem apontado como sendo o autor dos tiros que mataram o gerente continuava foragido, até a publicação da reportagem.
Morte
Severino Marciel estava de folga quando foi morto. Ele tinha acabo de deixar a esposa no ECC quando foi baleado e morto na tentativa de assalto.
Parentes revelaram que Severino tinha ido deixar a esposa no Encontro de Casais com Cristo (ECC), mas teve que ir até o posto devido a carga de gasolina que tinha chegado.
“Ele foi ao posto apenas para morrer. Logo depois que deixou a mulher no ECC ele foi ao posto quando tudo aconteceu. Marciel era uma pessoa maravilhosa, não bebia, não fumava. Uma tragédia que ainda não acreditamos”, disse um dos parentes do gerente assassinado.
Marciel estava há 7 anos morando em João Pessoa depois de passar 30 anos trabalhando como gerente de posto em São Paulo. Ele deixou dois filhos.
Crime
O gerente Severino Marciel, 50 anos, foi baleado no peito e morreu durante o socorro ao hospital. Ele era gerente do posto de combustível invadido neste sábado (26), em Manaíra, durante uma tentativa de assalto.
Segunda Polícia Militar, dois homens chegaram no posto em uma moto e o garupa desceu e fica até o escritório onde estava o gerente.
Houve um luta corporal entre eles o bandido atirou. O gerente foi atingido com vários tiros. Ele foi socorrido para o Trauma de João Pessoa, mas morreu.
O suspeito que atirou foi espancado pelos frentistas e ficou ferido. Ele foi levado pelo Samu para o Trauma algemado. Já o criminoso que pilotava a moto fugiu. A Polícia Militar faz buscas para prendê-lo. Até a publicação da reportagem, o suspeito não tinha sido preso.
De acordo com testemunhas, no momento do crime, vários veículos estavam no local formam filas e grande movimento devido o problema de abastecimento que vem sendo recorrente em postos de todo o Brasil com a greve dos caminhoneiros.