O corpo de Davis Wayne Pereira, vigilante de 40 anos de idade que foi morto a tiros na madrugada da sexta-feira no bairro de Tibiri II, em Santa Rita, foi enterrado na manhã deste sábado (9) no Cemitério de Santa Rita, município que fica na região metropolitana de João Pessoa.
As homenagens começaram com um cortejo que seguiu com o caixão até o cemitério. Muitos familiares e amigos prestaram as últimas homenagens a Davis, assim como o pai da vítima, Severino Ramos Pereira, que havia demonstrado muita indignação com a morte do filho.
Entenda o caso
O vigilante Davis Wayne Pereira, de 40 anos de idade, foi morto na madrugada desta sexta após uma suposta troca de tiros no bairro de Tibiri II, em Santa Rita, na Grande João Pessoa. Ele estava sendo transportado para casa por um motorista de aplicativo no momento em que foi atingido, e havia acabado de deixar a namorada na residência dela.
Pouco antes, uma agência da Caixa Econômica Federal tinha sido explodida na mesma região. No local, a polícia apreendeu bananas de dinamite que haviam sido usadas na ação, além de outros objetos. A Polícia Militar estava à procura dos bandidos no entorno da agência bancária quando teriam avistado o veículo em que Davis estava, e teriam realizado os disparos, possivelmente imaginando se tratar do carro utilizado pelos criminosos.
“Eu achei que era bomba de São João. É bala, é muito tiro. Tentei ligar para avisar, mas estava muito nervosa. Saí correndo e vi o motorista parado, deitado no chão com a mão na cabeça e os policiais em cima atirando. Só tinha policial. Eu falei ‘não atirem, gente, ele tá comigo. Ele é Uber’, e eles atirando. Quando eu olhei, o Davis já estava baleado no banco e os policiais não deixaram que eu me aproximasse dele”, contou a namorada da vítima, que não quis se identificar.
Com T5