A proposta para implantação do voto aberto para eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa foi rejeitada durante sessão extraordinária desta sexta-feira (28). O projeto de Resolução foi rejeitado por 21 parlamentares, contra nove votos favoráveis.
Dessa forma, a votação continuará secreta. A proposta teve as abstenções de Bruno Cunha Lima e Inácio Falcão. Anísio Maia alegou orientação partidária para votar contra o voto aberto. Segundo ele a decisão segue os princípios democráticos, já que o voto secreto é uma garantia da democracia.
Adriano Galdino, cotado para presidir a Casa no primeiro biênio, afirmou que para ele “tanto faz” a votação ser através do voto aberto ou secreto. O governista Inácio Falcão afirmou que o voto secreto favorece os indecisos e afirmou que iria se abster.
Eleição antecipada é aprovada
O projeto de Resolução para eleição casada foi aprovado por maioria, com os votos contrários de Arnaldo Monteiro, Bruno Cunha Lima, Camila Toscano, Renato Gadelha, Jullys Roberto, Janduhy Carneiro, Tovar e João Henrique.
O governista Ricardo Barbosa se absteve e afirmou não se sentir à vontade para votar a favor do projeto já que apresentou Proposta de Emenda à Constituição para acabar com a eleição antecipada.
Mais PB