Foi preso na tarde desta terça-feira (12) na cidade de Patos, no Sertão do estado, durante da Operação Equo, Yargo Herman Câmara de Souza. Ele estava foragido desde abril de 2013 quando, segundo a Polícia Civil, teria efetuado os tiros que matou o jovem Egon Davilly de Lima, dentro do bar de Netinha, em Mangabeira, na Capital. A mãe do acusado é presa do regime aberto condenada por estelionato e tráfico e droga
Quando da abordagem feita pelo Grupo de Operações Especiais (GOE), com apoio da Unidade de Inteligência da Polícia Civil de Patos, Yargo estava na posse de um revólver com numeração adulterada. Ele foi encaminhado à Central de Polícia de Patos para a lavratura do flagrante. O autuado aguardará no presídio até ser encaminhado à audiência de custódia.
Egon foi morto a tiros
Segundo a Polícia Civil, Yargo também é investigado pelo GOE por ser suspeito de participar do assalto ocorrido em setembro de 2018 em frente ao Sicredi, bairro da Torre, em João Pessoa, onde homens fortemente armados roubaram malote de um cliente que estava levando o dinheiro para ser depositado em referido banco. Segundo a investigação, o suspeito Yargo teria pilotado o carro na fuga.
Crime
Egon foi baleado dentro de um bar, no bairro de Mangabeira, em abril de 2013, e morreu dias depois no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, após não resistir aos ferimentos. De acordo com a família, o motivo do crime teria sido porque o suspeito estava com ciúmes de uma amiga que teria conversado com a vítima.
Um outro suspeito foi preso em 2015 no Paraná, após a mãe da vítima fazer uma busca nas redes sociais.