O corpo da juíza Mônica Andrade Figueiredo de Oliveira foi liberado na manhã desta quarta-feira (18), do Instituto Médico Legal (IML). A liberação do corpo era aguardada por familiares para acompanhar o traslado para Campina Grande, onde ocorrerá o velório.
O enterro está previsto para acontecer ainda hoje, na cidade de Barra de Santana, também na Paraíba, e onde os pais da juíza estão enterrados.
A versão corrente sobre a morte da magistrada dá conta que o corpo da juíza foi encontrado pelo próprio companheiro, o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, dentro de um carro, no estacionamento do edifício Real Dream.
Em seguida, o juiz João Augusto teria dirigido até a Divisão de Homicídios de Belém, onde deixou o corpo e prestou depoimento. O corpo da juíza tinha um ferimento causado por arma de fogo.
O juiz João Augusto revelou a Polícia que o casal teria tido uma briga na noite de segunda-feira (16) e Mônica Maria arrumou seus pertences afirmando que iria viajar.
Já na manhã de terça-feira, o magistrado teria saído para trabalhar e encontrou o corpo da esposa dentro do próprio carro, com um ferimento de bala no peito. A arma usada por ela teria sido do juiz.