Acusado de um golpe milionário em fiéis, o pastor Péricles Cardoso teve seu pedido de revogação da prisão preventiva negado pela ministra Maria Thereza de Assis Moura, presidente do Superior Tribunal de Justiça.
Ele se entregou à Justiça em 1º de novembro, depois de ter um mandado de prisão expedido em setembro. A defesa de Péricles argumentou que a decretação da prisão preventiva baseou-se na informação equivocada da autoridade policial de que o paciente estava em lugar incerto e não sabido. A magistrada, no entanto, constatou que o pastor de fato fugiu.
O religioso é investigado por estelionato após um golpe de cerca de R$ 3 milhões contra fiéis em uma igreja de João Pessoa. Ele está encarcerado no presídio do Roger.
Padre Egídio também vai ao STJ
A defesa do Padre Egídio, preso no último dia 17, suspeito de desviar recursos do Hospital Padre Zé, em João Pessoa, recorreu também ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). O pedido de revogação da prisão será julgado pelo ministro Teodoro Silva Santos, da Sexta Turma.